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4 Soluções pouco conhecidas que pode resolver problema de tabagismo

hipnoterapia funciona

O tabagismo vem perdendo força nas últimas décadas, principalmente no Brasil. Os impostos sobre esse produto aumentaram, o tornando mais caro, e mais restrições de publicidade foram impostas.

Além disso, houve mais investimento em campanhas de conscientização sobre os malefícios do tabagismo a saúde e no Brasil foram implantadas ações bem sucedidas de áreas proibidas e restritas a fumantes.

Em 1989, 34,8% da população adulta brasileira eram de fumantes. Em 2019, esse percentual foi reduzido para 12,6%.

Porém, o problema ainda não deixou de existir. Existem mais de um bilhão de fumantes no mundo. Mais de 70% vivem em apenas 24 países.

Como mostrado acima, o Brasil vem apresentando queda nas últimas décadas de população adulta fumante, mas essa população ainda existe e representa mais de 10% do eleitor brasileiro.

Um prazer perigoso

O cigarro vicia porque contém nicotina. Essa é uma substância com propriedades psicoativas presentes no tabaco.

Quando o consumidor inala a fumaça do cigarro, a nicotina alcança em curto intervalo de tempo regiões cerebrais específicas responsáveis por proporcionar prazer.

Ou seja, vicia porque dá prazer e tudo que é prazeroso nosso corpo pede mais, porque é uma forma de relaxar.

Quando tentamos interromper a rotina de consumo, o nosso organismo habituado a carga diária sente a diferença e passa a sofrer efeitos colaterais dessa ausência.

Muitos não conseguem suportar o período de abstinência e voltam a consumir o objeto de prazer para aliviar e se ver livres desses efeitos, perpetuando o vício dessa forma.

O problema é que o tabagismo provoca sérios danos a saúde ao longo do tempo. O consumo inveterado de cigarros está relacionado a aproximadamente 50 enfermidades, incluindo diversos tipos de câncer:

  • Estômago;
  • Pâncreas;
  • Pulmão;
  • Laringe;
  • Pulmão;
  • Faringe;
  • Rim;
  • Fígado;
  • Pâncreas;
  • Bexiga.

Entre outros.

Também é responsável por causar doenças cardiovasculares, úlceras, osteoporose, enfim quase 50 enfermidades.

Os efeitos da abstinência do tabagismo

Para ter noção das reações orgânicas quando há uma interrupção do consumo de tabaco, listo as principais.

  • Tontura;
  • Dor de cabeça;
  • Tosse;
  • Irritabilidade;
  • Ansiedade;
  • Dificuldade de concentração;
  • Alteração do sono.

Imagine ter que conviver com esses sintomas enquanto necessita desempenhar suas atividades cotidianas para garantir o sustento? Até por receio de não render no trabalho, os que tentam parar de fumar retornam ao vício para retomar a estabilidade e se concentrar no serviço, mas ao custo de sua saúde.

Essa é a grande dificuldade enfrentada pelos tratamentos existentes contra o tabagismo.

Duas semanas difíceis

Eles, acertadamente, visam interromper a rotina de fumo usando basicamente dois métodos. Interromper totalmente o consumo de modo repentino ou reduzir o consumo gradualmente.

O primeiro método é o mais desafiador, porque uma interrupção brusca do consumo provoca os efeitos da abstinência de modo quase imediato.

A reação do organismo será mais contundente, porque em um dia estava se beneficiando dos efeitos prazerosos que se habituou e no outro essas sensações de prazer são completamente interrompidas.

A “fissura” para voltar a sentir tais sensações, seus efeitos relaxantes é tal que provoca as reações listadas acima.

Elas também ocorrem no segundo método, na redução gradual, mas em escala menor. Este método é considerado o mais eficiente, pois não interrompe o consumo de nicotina de todo.

Sua estratégia é reduzir o consumo diário para que o organismo comece a se acostumar com a ausência da substância.

Mas apesar de gradual, a ideia é cortar o consumo completamente e o corpo vai sentir a ausência, mesmo manifestando-a em menor intensidade.

Os especialistas apontam, com razão, que os efeitos da abstinência, os mais pesados, duram duas semanas e depois desse tempo manter o controle fica mais fácil, porém resistir a essas primeiras semanas não é simples.

Por isso, para auxiliar a passar por esse período complicado, a se livrar do vício no tabagismo, apresento algumas soluções não tão conhecidas para se manter afastado da nicotina.

Siga na leitura.

Libertando-se do tabagismo

Além de buscar apoio médico profissional, será de grande utilidade você adotar algumas das práticas listadas a seguir.

Pratique exercícios físicos

Praticar exercícios físicos sempre é bom para manter a saúde do corpo, mas para o caso dos fumantes a prática tem um incentivo extra: ela libera a mesma substância química liberada pela nicotina.

Portanto, ao parar de fumar, seja total ou gradualmente, mexer o esqueleto é uma boa estratégia para abrandar a reação do corpo pelo corte de nicotina.

Corte café e bebidas alcóolicas

Para os que adoram um golinho de café a qualquer hora do dia ou matar a sede com uma cervejinha, essa estratégia pode acrescentar mais dificuldade do que solução. Pois também não é fácil abrir mão desses hábitos, mas se você não for muito apegado a essas bebidas, as ingere apenas casualmente, pode ser mais fácil cortar o consumo.

O benefício disso é que evitando tais bebidas diminuem as chances de desencadear processos químicos que levam a vontade de fumar. Tanto o café como as bebidas alcoólicas contém substâncias viciantes.

Beba e coma na hora certa

Não estou dizendo para almoçar e jantar em horários específicos, embora ter um horário regrado seja positivo. Mas a dica aqui é beber ou consumir pequenas porções de comida não calóricas nos momentos mais críticos.

Quais momentos seriam esses? Os momentos de maior “fissura” causadas pela crise de abstinência, aqueles que geram vontade intensa de fumar.

Beber água ou comer pequenas porções ajuda a abrandar esses momentos que costumam durar cinco minutos.

Com o tempo fazendo essa prática, esses momentos críticos tendem a ficar mais espaçados.

Já ouviu falar da hipnoterapia?

Um tratamento alternativo que vem ajudado muitos fumantes a largar o tabagismo é a hipnoterapia. É um tratamento que usa a hipnose como ferramenta terapêutica.

O paciente é induzido a um estado de hiperconcentração em seu subconsciente, zona mental que encerra as memórias mais antigas e reprimidas. É no subconsciente que se identifica os eventos passados responsáveis pelos traumas ou da aquisição de hábitos difíceis de serem superados.

Porque o vício de nicotina chega a tal ponto que deixa de ser apenas uma questão química, mas mental. O indivíduo não se sente confortável de abrir mão dos efeitos relaxantes, de sair da zona de conforto.

A hipnoterapia é capaz de reprogramar padrões mentais, associar aspectos positivos ou negativos a determinadas lembranças, pessoas ou objetos.

Para saber mais sobre esse tratamento, clique aqui.

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