Garantir que a criança ou o adolescente tenha um desenvolvimento pleno e se torne uma pessoa cada dia melhor é o desejo de todos os pais. Assim como é muito comum que os adultos sintam o peso da responsabilidade se transformar em dúvidas, questionamentos e medos sobre qual caminho seguir para que isso aconteça de forma sadia e equilibrada.

Uma das perguntas que pode surgir no caminho é: como controlar e dar autonomia de forma harmoniosa? É sobre isso que vamos falar hoje e este texto pode ajudar tanto os pais de primeira viagem, os já experientes e, ainda, os filhos que sentem que essa relação não está balanceada.

Controle: até onde é saudável?

O controle dos mais novos é uma ferramenta encontrada pelos adultos para que eles sigam seus valores e crenças, tenham o bem-estar emocional e a integridade física preservados e se tornem pessoas boas. Porém, muitas vezes, esse controle pode se tornar excessivo e impedir que os menores escolham seus caminhos e se tornem adultos independentes e com inteligência emocional.

Controlar os filhos de forma saudável pode garantir a eles a segurança que precisam, pois os que têm mais experiência vão saber orientar melhor, o aprendizado necessário para que eles entendam o que são limites, responsabilidades e decisões e, ainda, quais riscos ele pode enfrentar e como fazer isso.

Porém, quando esse controle passa a gerar medo, ansiedade e estresse na criança ou no adolescente e ele se sente impedido de tomar suas decisões com liberdade – aquelas que não põem sua segurança em risco, claro -, é importante observar e analisar os limites do controle. Afinal, a relação entre pais e filhos deve, antes de tudo, ser um ambiente de acolhimento, respeito e confiança.

Autonomia: por que é importante?

Se os pais desejam garantir que seus filhos sejam adultos funcionais, de sucesso e plenos, é importante que eles desenvolvam a inteligência emocional e a autonomia. É a partir desses conceitos que eles vão aprender a lidar com os próprios sentimentos e criar padrões de comportamento saudáveis.

Afinal, os pais não vão estar sempre presentes nos momentos essenciais da vida dos filhos, em que eles precisarão fazer escolhas decisivas.

Estimular a autonomia das crianças e dos adolescentes é essencial para que eles tenham mais segurança, confiança e autoestima. É assim que os filhos começam a refletir de forma crítica sobre como suas escolhas têm consequências e devem ser pensadas antes.

Emocionalmente, os filhos se tornam pessoas mais maduras, ponderadas e com iniciativa – e isso não significa que eles não saibam que os pais estarão ao lado para apoiá-los, em caso de necessidade. Muito pelo contrário: autonomia significa ter consciência de seus deveres e direitos, mas também apoio e acolhimento.

Como encontrar o equilíbrio?

Encontrar o equilíbrio entre o controle e a autonomia dos filhos é um desafio para muitos pais – tanto na infância, quanto na adolescência. A autonomia é uma habilidade socioemocional e pode ser desenvolvida de forma eficaz por meio do autoconhecimento dos adultos e das crianças.

Através da hipnoterapia, metodologia que tem o objetivo de guiar o indivíduo para que ele se conheça melhor e entenda a origem de seus pensamentos e comportamentos para estimulá-los ou eliminá-los, é possível buscar nos pais as melhores iniciativas para ajudar os filhos e, nos filhos, os seus pontos fortes e fracos para estimular a segurança e autoconfiança.

No caso dos adultos, o autoconhecimento adquirido pela hipnoterapia aliado às técnicas de relaxamento e concentração plena também os ajudam a respeitar os limites dos filhos. Isso se dá a partir do entendimento de que cada um terá o seu tempo e processo para a resolução de problemas e conflitos.

Dessa forma, os adultos conseguem encontrar o equilíbrio e evitam se antecipar às ações que as crianças e adolescentes precisam tomar para entenderem a relação entre comportamento, consequência e reflexão.

Isso também transforma a relação entre pais e filhos, pois os adultos entendem a diferença entre monitorar e vigiar, orientar e controlar. Afinal, a responsabilidade deles pelos menores não os obriga a ser invasivos. O ideal é que o lar seja um ambiente em que a criança e o adolescente se sintam confortáveis para compartilhar seus sentimentos e acontecimentos do dia e, dessa forma, os pais possam orientá-los.

Por fim, a hipnoterapia ainda ajuda os adultos a serem bons exemplos para os filhos. Geralmente, é nos pais que eles se espelham e criam suas referências do que é certo ou errado. Assim, o autocuidado é também uma forma de cuidar deles. E a hipnoterapia é uma forma de transformar hábitos, ressignificar experiências negativas e superar obstáculos.

Encontrar o equilíbrio entre controle e autonomia dos filhos é essencial para que as crianças e adolescentes se desenvolvam de forma saudável e, ainda, os pais se tornem adultos ainda melhores. Dê o primeiro passo para isso e agende sua sessão de hipnoterapia!

Moshé Bergel

Moshé Bergel tem formação internacional em Hipnoterapia pela NGH (National Guide of Hypnosis) e pela Tess (formação mais completa do Brasil em hipnoterapia). É também formado pela TRI – Terapia de Reintegração Implícita Método Kraisch), em Terapia da Linha do Tempo e Master em PNL

Tem formação em Coaching pelo ISC (Internacional Society of Coaching) , Coaching Emocional (Metaprocessos) e Coaching Estrutural Sistêmico (Metaforum), e em seus atendimentos utiliza também os princípios da Constelação Familiar, pois entende que a harmonia sistêmica é imprescindível para o equilíbrio individual.

Para acessar suas formações completas acesse https://moshebergel.com.br/. 

A hipnose é usada como uma ferramenta terapêutica há décadas, tanto no Brasil como em outros países importantes, como os EUA, e é reconhecida como um tratamento alternativo eficaz para lidar com diversas desordens psíquicas.

E mais: a hipnoterapia fornece resultados mais rápidos e eficientes que a abordagem psicanalítica tradicional, pois acessa de forma mais direta e profunda o subconsciente das pessoas, permitindo intervenções assertivas e profundas, resultando em mudanças nos padrões emocionais e comportamentais

Para mais informações, entre em contato: (11) 98760-5121 / (11) 4673-3819 / [email protected]