A perda de uma pessoa próxima é um momento difícil, mas que todos nós temos que passar em alguma fase da vida. Seja um amigo ou ente querido, a verdade é que essa vivência provoca sentimentos parecidos: tristeza pelo luto, saudades, às vezes raiva e desconforto.
Toda emoção deve ser acolhida neste momento e é natural. Porém, muitas pessoas desenvolvem padrões de comportamento e sentimento prejudiciais para si mesmas e isso deve ser observado e transformado o quanto antes. Você tem dificuldade em lidar com a perda de alguém? Como saber se sua forma de lidar com o luto é saudável ou não? Hoje, vou falar um pouco mais sobre o assunto e te ajudar nessa jornada.
A morte é uma experiência difícil de ser vivenciada. Em alguns casos, ela pode resultar em doenças mentais e emocionais, como depressão, ansiedade, vícios, fobias, obsessões e outros transtornos. Ele pode ser influenciado por diversos fatores, desde crenças à insegurança.
Além disso, o luto pode interferir em outras de sua vida e na rotina pessoal. É importante ressignificar a dor e os outros sentimentos vivenciados durante o luto para voltar a ter atividades funcionais e impedir que a perda de alguém se torne uma barreira fixa para você. Vem descobrir como!
As fases do luto
Para lidar com a perda de alguém, as pessoas costumam passar por diferentes fases. A primeira é a negação, que nada mais é do que uma reação ao choque da perda: o indivíduo cria uma barreira para não acreditar que a morte do ente querido ou do amigo não aconteceu.
Na segunda fase, a da raiva, o indivíduo começa a se sentir injustiçado e se revoltar com isso. Essa raiva pode afetar as pessoas que vivem ao seu redor e prejudicar as relações familiares, amorosas, sociais e de trabalho.
Na terceira fase, a da barganha, a pessoa começa a tentar reverter ou aliviar a dor da perda a partir de “barganhas” consigo mesma ou com Deus. Isso acontece através de pensamentos como “Se eu tivesse feito de outro jeito, a morte da pessoa não teria acontecido, preciso mudar meu comportamento para que não ocorra novamente”.
A quarta fase é a depressão. O indivíduo é tomado pela tristeza e pelo desânimo da ausência do outro, sente-se triste com mais frequência e a tristeza pode afetar também a qualidade do seu sono e apetite e a capacidade de se concentrar em atividades básicas.
Por fim, a última fase, a da aceitação, fecha o “ciclo” do luto e garante que a pessoa, mesmo com a dor de perder alguém, consiga encontrar o equilíbrio e o seu propósito na vida.
Quando se preocupar?
Você deve estar se perguntando: como saber quando me preocupar com o luto? Os sintomas variam de acordo com o momento que a pessoa está passando, o contexto em que está inserida, sua idade e nível de desenvolvimento da inteligência emocional, mas alguns dos sinais de que o seu luto não é saudável são:
- Prolongamento das fases do luto
- Não passar por nenhuma das fases do luto
- Isolamento excessivo
- Dificuldade de experimentar algum humor positivo
- Dificuldade em se envolver em atividades sociais
- Dificuldade de concentração permanente
- Interferência negativa na vida profissional
Então como gerenciar bem as emoções nesse momento e lidar melhor com essa vivência tão dolorosa? É o que vou falar no próximo tópico.
Veja se a hipnoterapia pode te ajudar
A hipnoterapia é uma metodologia que trabalha, dentre outras coisas, o autoconhecimento e o fortalecimento das próprias emoções e ações. Através de técnicas de relaxamento e atenção plena aplicadas durante as sessões, o paciente entra em transe hipnótico e amplia seu entendimento sobre si mesmo, sobre como suas experiências formaram seus padrões de comportamento e pensamento e como suas crenças limitantes podem ser superadas para que ele encontre a plenitude nos seus dias.
Essa plenitude vai se refletir na sua postura após a perda de alguém querido. O primeiro passo é reconhecer suas emoções e vivenciá-las para, depois, encontrar alternativas para aliviar a dor emocional.
Elas podem ser traçadas a partir de hábitos mais saudáveis, desde cuidados com a alimentação e com o sono à prática de exercícios físicos e atividades relaxantes. Ter uma rotina que crie momentos de estabilidade, conforto e segurança, amenizando a tristeza e diminuindo o foco no luto é fundamental para ter uma melhor relação consigo mesmo e com o mundo a sua volta durante esse período.
Além disso, por meio da hipnoterapia você pode desenvolver habilidades que fortaleçam a sua inteligência emocional, investindo no autoconhecimento e na reflexão acerca dos seus valores e crenças. Dessa forma, você vai buscar formas de deixar a nova realidade (sem o ente querido) mais leve e harmoniosa, pensando mais no presente e no futuro e diminuindo a dor.
Agende sua sessão de hipnoterapia e encontre uma forma saudável de lidar com a perda de alguém. Apesar da dor, você merece uma vida de equilíbrio, bem-estar e harmonia!
Moshé Bergel
Moshé Bergel tem formação internacional em Hipnoterapia pela NGH (National Guide of Hypnosis) e pela Tess (formação mais completa do Brasil em hipnoterapia). É também formado pela TRI – Terapia de Reintegração Implícita Método Kraisch), em Terapia da Linha do Tempo e Master em PNL
Tem formação em Coaching pelo ISC (Internacional Society of Coaching) , Coaching Emocional (Metaprocessos) e Coaching Estrutural Sistêmico (Metaforum), e em seus atendimentos utiliza também os princípios da Constelação Familiar, pois entende que a harmonia sistêmica é imprescindível para o equilíbrio individual.
Para acessar suas formações completas acesse https://moshebergel.com.br/.
A hipnose é usada como uma ferramenta terapêutica há décadas, tanto no Brasil como em outros países importantes, como os EUA, e é reconhecida como um tratamento alternativo eficaz para lidar com diversas desordens psíquicas.
E mais: a hipnoterapia fornece resultados mais rápidos e eficientes que a abordagem psicanalítica tradicional, pois acessa de forma mais direta e profunda o subconsciente das pessoas, permitindo intervenções assertivas e profundas, resultando em mudanças nos padrões emocionais e comportamentais
Para mais informações, entre em contato: (11) 98760-5121 / (11) 4673-3819 / [email protected]