Da tranquilidade ao desespero total em segundos. Assim ocorre a síndrome do pânico. Taquicardia, suor frio, aflição, medo, sensação de desespero. Muitas pessoas vivem diariamente no Brasil e no mundo nesse estado.
Lastimável, não? Como assegurar qualidade de vida dessa forma, passando por esses horrores? Como ter uma vida funcional se de repente ou mediante um gatilho a pessoa não consegue ter foco em outra coisa que não seja sua agonia interna?
Inviável, sem dúvida. Para solucionar esse problema, os portadores de síndrome do pânico são encaminhados a psicoterapeutas e recebem altas doses de medicações potentes. De fato, esses especialistas podem fornecer a ajuda de que essas pessoas precisam para melhorar a qualidade de vida.
No entanto, eles não são as únicas opções, eles não oferecem todos os tratamentos disponíveis e é disso que quero tratar com você hoje neste artigo.
Existe uma alternativa que nunca te contaram, uma alternativa tão eficaz quanto a psicoterapia, mas com a vantagem de fornecer resultados em muito menos tempo.
Eu vou te revelar essa alternativa pouco difundida na mídia e passar mais informações sobre a síndrome do pânico para que entenda melhor o transtorno que você ou alguém conhecido sofre.
Prossiga na leitura e leia até o final. A solução dos seus problemas de forma quase instantânea está chegando!
Síndrome do pânico em detalhes
A síndrome do pânico se trata de um transtorno de ansiedade que desperta crises repentinas, por isso, inesperadas, levando a pessoa a um total desespero, medo, uma sensação de que algo terrível está prestes a acontecer mesmo não existindo motivo aparente para se temer evento de tal natureza.
A ocorrência de síndrome do pânico costuma se manifestar na adolescência ou vida adulta, entretanto, pode emergir em qualquer fase da vida. Ela pode surgir mesmo sem haver um evento marcante, um episódio contundente que gere traumas.
Um indivíduo com esse transtorno pode sofrer ataques mais de uma vez por dia em situações aleatórias.
Quais são as causas da síndrome do pânico?
Infelizmente não há um consenso na comunidade médica sobre as causas que levam ao transtorno da síndrome do pânico. No entanto, há vários indícios que apontam para hábitos a se evitar e questões que fogem do controle do indivíduo. Inclui-se nas possibilidades fatores genéticos a ambientais, além de estresse, ingestão de bebidas, medicamentos e drogas.
Já percebeu-se que um dos principais gatilhos que favorecem o desenvolvimento de uma síndrome do pânico são os momentos de estresse, principalmente perdas. Eventos traumáticos como abuso sexual na infância, repetição de pensamentos negativos (condição conhecida como neuroticismo), e tabagismo parecem iniciar, favorecer, o surgir do transtorno.
Uma das características dos pacientes com síndrome do pânico é se sentirem culpados, envergonhados e até socialmente discriminados, pois, mesmo não intencionalmente, obrigam pacientes mais próximos a conviverem com esse transtorno e lidar com suas consequências, dificuldades e seus desdobramentos.
Ter uma família que realmente acolha, preste um suporte e que tenha um pouco de paciência é menos frequente do que o desejado e costuma fazer a diferença para o indivíduo consegui superar o transtorno e voltar a ter uma vida produtiva e plena.
Quando se deve ligar o alerta?
Quais são os sinais de que uma síndrome do pânico está em gestação ou se encontra plenamente instalada no indivíduo?
São vários os sinais, mas é importante que fique claro que o surgir de um deles não significa necessariamente que a pessoa esteja sob a sombra de uma síndrome do pânico. Para considerar a hipótese é necessário que a pessoa apresente ao menos 4 dos sintomas a serem listados a seguir.
Acreditar que está na iminência da morte
Crises de síndrome do pânico ocorrem de maneira repentina e se uma das causas alegadas pela pessoa por se sentir instável é a crença, a sensação, a suspeita de que se encontra na iminência da morte, alimenta um medo intenso por acreditar estar na iminência da morte, mesmo sem indícios razoáveis para se levantar tal suspeita, pode ser um sintoma de síndrome do pânico.
Visão do mundo distorcida
Se a pessoa demonstra ter perdido, mesmo que temporariamente, a capacidade de distinguir o que é real do imaginário, é sinal de que sofre de um processo chamado de desrealização, uma distorção da visão do mundo e de si mesmo.
Mundo paralelo
Outro sinal de síndrome do pânico é a chamada despersonalização. Ocorre quando a pessoa tem a impressão que está fora do mundo exterior, vive em um sonho.
Dificuldade para respirar
O medo de algo é tão intenso que prejudica a respiração? Mais um sinal para ficar atento.
Tonturas e desmaio
Diante de uma crise, um momento de grave instabilidade sente tonturas e chega a desmaiar? Mau sinal.
Outros sintomas
Para não me alongar demais cito outros sintomas comumente associados a uma síndrome do pânico:
- Tremores;
- Ritmo cardíaco acelerado;
- Náuseas;
- Diarreias;
- Transpiração;
- Aperto no peito;
- Formigamento;
- Dores abdominais.
Tratamentos de síndrome do pânico
Felizmente síndrome do pânico tem tratamento e o mais recomendado é a psicoterapia. O especialista faz uma combinação de estudo de caso e medicamentos para tratar e aliviar o problema.
Ele estimula o paciente a dialogar, falar de sua vida para que possa identificar os eventos traumáticos que ainda repercutem no presente e que explicam a síndrome do pânico.
Esse é um tratamento de longo prazo, uma vez que é necessário o paciente ter a disposição, desinibição e confiança para se abrir suficiente com o psicoterapeuta e este a competência para identificar fatos relevantes que explique o desenvolvimento do transtorno.
Após esse trabalho de análise, o passo seguinte é elaborar exercícios mentais que ressignifiquem as memórias traumatizantes. As medicações não tratam do problema, apenas aliviam os sintomas mais graves.
O que nunca te disseram sobre a síndrome do pânico?
No entanto, o que é injustificadamente pouco divulgado é que existe um tratamento mais eficaz para síndrome do pânico e que fornece resultados em menos tempo.
A hipnoterapia.
É um método que usa a hipnose como ferramenta terapêutica e é praticada e reconhecida no mundo inteiro. No Brasil é aprovada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e psicologia desde os anos 1990 e seus resultados são comprovados.
O objetivo da hipnoterapia é o mesmo da psicoterapia: acessar o subconsciente do paciente para identificar os seus traumas e tratá-los.
A diferença se encontra no método: enquanto o psicanalista depende da boa vontade do indivíduo em se abrir, acessar o seu passado problemático por meio de suas palavras, a hipnoterapia “pega um atalho”.
Ao induzir o paciente a um transe hipnótico, o profissional tem a liberdade de conduzir, dirigir os seus pensamentos para que este fale sem amarras sobre a sua vida, os seus traumas.
Dessa forma, obtêm-se resultados significativos e a cura em poucas sessões, em tempo muito inferior a psicoterapia. E mais: ainda reduz ou dispensa de todo a ingestão de medicamentos.
Se você está cansado de viver sob o estresse da síndrome do pânico, está mais de ano em tratamento e não sentiu sua vida melhorar, você tem essa opção para resolver o problema.
Entre em contato comigo, conheça o meu trabalho, agende uma consulta!
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