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Síndrome do Pânico: 6 mitos e verdades sobre o transtorno

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O início do ano é marcado pela campanha Janeiro Branco, que acontece durante todo o mês com o objetivo de promover a conscientização sobre a importância dos cuidados com a saúde mental para melhor qualidade de vida. Parte dessa conscientização deve ser feita por meio do esclarecimento de doenças e transtornos para a população, de forma a evitá-las e incentivar o tratamento.

Dessa forma, vamos conhecer mais sobre um desses problemas de origem mental. A Síndrome do Pânico é um transtorno que quase todas as pessoas já ouviram falar. Apesar disso, a doença ainda é muito mistificada, dificultando o tratamento e também que outras pessoas possam ajudar os pacientes durante as crises, visto que o entendimento do que está acontecendo é o primeiro passo para manter a calma e tranquilizar o outro.

Por isso, separamos uma lista com seis mitos e verdades sobre a Síndrome do Pânico. Se você sofre com a doença ou conhece alguém que sofre, conheça mais e saiba como ajudar durante o tratamento.

É importante saber a diferença entre Síndrome do Pânico e crises de pânico. O primeiro caso se trata do transtorno, que está sempre no subconsciente do indivíduo e se manifesta em situações que apresentam gatilhos para o mesmo – as crises. As crises são os eventos em que a pessoa perde o controle de suas ações e emoções e tem diversos sintomas provocados, principalmente, pelo medo extremo de morrer ou de que algo ruim vá a acontecer.

1. A Síndrome do Pânico só acontece com pessoas que passaram por experiências traumáticas

Mito. Apesar de traumas serem um dos motivos para desenvolver e apresentar as crises do pânico, eles não são o único fator que causa o transtorno. O problema ainda está sendo estudado, sendo alguns casos com causador indefinido, mas ele pode ser predisposição genética, depressão ou Transtorno de Ansiedade Generalizada.

Assim, a Síndrome do Pânico pode afetar qualquer pessoa, independentemente do seu histórico médico. Muitas vezes, ela pode estar ligada a eventos de estresse extremo, mas não necessariamente. Por isso, é importante cuidar da saúde mental e estar sempre atento aos sinais que seu corpo e sua mente dão.

2. As crises acontecem do nada

Mito. Apesar de os ataques parecerem vir “do nada”, eles têm uma origem e um gatilho, ainda que este seja sutil e você não consiga perceber. Mesmo quando eles aparecem de forma “aleatória”, pode ser uma resposta do seu sistema nervoso a um evento que aconteceu anteriormente – como meses antes, por exemplo – e gerou muito estresse ou um trauma.

Por isso, é extremamente importante o tratamento da Síndrome do Pânico. Para entender quais os gatilhos do transtorno, sua origem e, consequentemente, como evitá-lo e controlá-lo no dia-a-dia.

3. O transtorno apresenta não apenas o medo de morrer, como também de perder o controle ou se humilhar

Verdade. Apesar do medo mais conhecido pelas pessoas sobre a Síndrome do Pânico ser o de morrer, existem outros motivos que causam as crises. Os indivíduos costumam ter medo de não manterem a calma e perder o controle de si mesmo em público, causando vergonha e humilhação.

Um dos temores é de desmaiar em um local público e não ter ninguém para ajudar ou ficar embaraçado. Por isso, muitas pessoas que sofrem com o pânico ficam nervosas ao sair em público desacompanhadas.

4. Técnicas de respiração e meditação podem ajudar a controlar as crises

Verdade. A respiração ofegante e acelerada é um dos principais sintomas das crises de pânico. Por isso, as técnicas desenvolvidas durante a meditação podem ajudar a controlar o ataque, diminuir os outros sintomas e tranquilizar o indivíduo, garantindo a sensação de bem-estar e equilíbrio.

Uma dica é a respiração diafragmática, onde a barriga se expande para dentro e para fora durante mais tempo – de três a quatro segundos por inspiração e expiração. Além disso, a pessoa consegue focar em outra coisa que não seja a crise, como, por exemplo, a percepção corporal e o relaxamento muscular.

5. A Síndrome do Pânico pode estar relacionada com a agorafobia

Verdade. Quando as crises acontecem com certa frequência, os indivíduos tendem a ter pavor de que elas ocorram novamente e não consigam superá-las. Os sintomas da agorafobia – esse medo excessivo de que os ataques de pânico aconteçam em situações rotineiras – são semelhantes aos da crise: dores no peito, sudorese, tremor, descontrole emocional e alterações na autopercepção.

Esse problema é limitante para a vida do indivíduo, uma vez que ele passa a evitar sair da sua zona de conforto, que pode estar ligada a lugares que frequenta ou atividades que pratica, a fim de fugir dos ataques de pânico. Dessa forma, é como se a pessoa estivesse sempre “esperando” pela crise.

6. Apenas a medicação prescrita pelo médico é suficiente para superar a Síndrome do Pânico

Mito. Fazer o tratamento com a medicação é essencial em muitos casos, mas não deve ser o único método isolado para se cuidar. A Síndrome do Pânico é um transtorno tratável e, com o tempo, você pode controlar e até eliminar os sintomas e as crises da sua vida. Com isso, você consegue garantir mais equilíbrio e harmonia para o seu dia-a-dia, seja na rotina pessoal ou profissional.

Uma das formas de tratamento indicadas para a doença é a Hipnoterapia. A metodologia ajuda o indivíduo a desenvolver o autoconhecimento e entender o transtorno a partir do estado de transe hipnótico, em que o subconsciente revela experiências que nem sempre lembramos.

A partir daí, é possível reprogramar padrões de comportamento e pensamento para controlar as crises de pânico. Se você desenvolveu o problema através de um trauma, por exemplo, é possível superá-lo e evitar os ataques. Além disso, você aprende técnicas de relaxamento para aplicá-las quando julgar necessário e importante.

Aproveite o Janeiro Branco para cuidar da sua saúde mental e agende aqui sua sessão de Hipnoterapia. Você pode superar e controlar a Síndrome do Pânico e ter mais autoconfiança para viver de forma mais balanceada, plena e feliz.

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