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Estresse e Síndrome de Burnout: entenda a relação e como a hipnoterapia pode te ajudar!

hipnoterapia

Qual a relação de estresse e Síndrome de Burnout e porque é importante entender essa relação para melhorar sua qualidade de vida?

Se você sente um desânimo brutal de só se imaginar em um local ou exercendo uma atividade, sente uma piora instantânea do humor, um cansaço físico e emocional, uma dificuldade de concentrar em fazer algo, no mínimo você vive uma situação de estresse.

Estresse necessariamente não é algo ruim.

Trata-se de um mecanismo de defesa do nosso corpo para nos deixar alerta e descobrir formas de se proteger. Porém, quando prolongado ou contínuo pode gerar consequências terríveis a nossa saúde em longo prazo.

O estresse crônico pode causar:

  • Gastrite;
  • Oscilação da pressão arterial;
  • Problemas de pele;
  • Queda de cabelo;
  • Infarto;
  • AVC;
  • Ansiedade;
  • Depressão; e
  • Síndrome de Burnout.

Estresse e Síndrome de Burnout: a relação

Sim, essa é a relação entre estresse e Síndrome de Burnout. Uma é consequência da outra. O estresse quando intenso e prolongado, entre outros agravantes, provoca o que conhecemos como Síndrome de Burnout.

Isso já coloca por terra uma associação que se tornou equivocadamente muito comum: “Síndrome de Burnout é uma pessoa muita estressada”.

Sem dúvida, o estresse faz parte da equação que resulta na síndrome, mas ela é mais que isso.

O que é Síndrome de Burnout?

Não basta ser ou estar “muito estressado” para ser diagnosticado com Síndrome de Burnout.

Há alguns requisitos para se enquadrar nesse transtorno. Um deles é o estresse estar relacionado ao trabalho, à sobrecarga de trabalho derivado uma rotina massacrante.

A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados a Saúde (CID-10) define o transtorno como “esgotamento profissional”.

Portanto, é uma condição de estresse crônico, extremo, originado do ambiente de trabalho, seja pelo ambiente desfavorável, pela sobrecarga de trabalho ou pela rotina por demais estressante.

Outra particularidade que distingue estresse e Síndrome de Burnout é o sentimento de incompetência. Alimentar a crença de tudo o que faz dentro e fora do trabalho não é suficiente para alcançar o sucesso; que nada faz sentido ou vale a pena.

Demorar muito tempo para fazer tarefas no trabalho, atrasar e faltar muitas vezes são outros sintomas típicos dessa síndrome.

Nem mesmo nas férias uma pessoa com Burnout sente prazer e quando volta ao trabalho, volta ainda com a sensação de cansaço e de que pouco aproveitou o seu recesso.

Outros sintomas da Síndrome de Burnout

Os demais sintomas são parecidos com os derivados do estresse crônico, o que explica em parte a confusão que se faz com as duas condições.

  • Cansaço físico e mental;
  • Dificuldade de concentração;
  • Alterações bruscas de humor;
  • Isolamento (tendência de se afastar de amigos e familiares).

Qual a importância de entender a relação entre estresse e Síndrome de Burnout?

É importante que tenha a compreensão da diferenciação entre estresse e Síndrome de Burnout para poder se encaminhar ao tratamento mais adequado.

Para cada condição, há um tratamento específico que consegue ser mais eficaz para eliminar ou reduzir os sintomas que afetam sua qualidade de vida.

O estresse é uma reação fisiológica automática do corpo a circunstâncias que exigem ajustes comportamentais.

Ou seja, pode estar atrelado a situações que não envolvem o trabalho e por isso apresentar sintomas mais específicos que demande a aprendizagem de habilidades específicas.

Tal entendimento sobre estresse e Síndrome de Burnout  pode significar uma grande economia de tempo e abreviação do sofrer.

O impacto que o Burnout pode causar

A exaustão física e emocional é o impacto mais forte. Não se trata de uma exaustão que passa ao ter uma boa noite de sono. É de uma categoria de cansaço que continua mesmo após um bom descanso. É sentida logo ao acordar e a pessoa se sente sem energia para fazer tarefas simples.

A dificuldade de concentração a impede de manter um raciocínio lógico e a se relacionar socialmente com os colegas de trabalho.

Sintomas que sem dúvida prejudicam a vida profissional e não raro pode motivar demissões e gerar abalos profundos na autoestima.

Quando o trabalho não gera mais satisfação, o indivíduo com Burnout tende a recorrer a outras distrações para suportar a rotina que desgosta. Essas distrações podem se originar de fontes perigosas como bebidas, drogas, jogos, etc.

Como se tratar de Síndrome de Burnout

Compreendida a relação entre estresse e Síndrome de Burnout e suas diferenças, vamos à parte do tratamento.

Existe?

Existe e felizmente com alto grau de resolução. Com um diagnóstico preciso e um tratamento adequado, um portador de Síndrome de Burnout consegue reduzir os sintomas e se livrar do problema.

Um psicólogo tem condições de fazer o diagnóstico e o tratamento. A terapia pode incluir análise do histórico e prescrição de fármacos.

Hipnoterapia trata Síndrome de Burnout?

A hipnoterapia é uma opção viável para tratar Síndrome de Burnout e de vários transtornos mentais. Ela não é tão conhecida como a psicoterapia, mas é praticada há décadas no Brasil e em diversos países e têm reconhecimento pelo Conselho Federal de Medicina e de Psicologia.

Costuma ser aplicada como um tratamento complementar a terapia tradicional, mas não é necessário obter um encaminhamento de um psicólogo para ser submetido ao método.

A hipnoterapia usa a técnica de hipnose como ferramenta terapêutica. O paciente é induzido a um estado de hiperconcentração, de relaxamento físico e mental para acessar o seu subconsciente, o local das memórias mais primitivas e reprimidas.

Muitos dos problemas emocionais derivam de experiências traumáticas no passado que precisam ser mais bem interpretadas para promover a harmonia interna.

O Burnout pode ser consequência de bloqueios internos formados de experiências mal processadas no passado e que explicariam a dificuldade no trabalho ou a facilidade para a perda do controle.

O hipnoterapeuta conduz o paciente, por meio de sugestões, a voltar ao passado por através de suas memórias e o ajuda a identificar o episódio responsável pelo emergir do transtorno.

A partir desse ponto, passa aplicar exercícios mentais para alterar os padrões mentais estabelecidos em relação àquela lembrança.

Ensina o paciente a ter uma releitura do evento e também o educa sobre técnicas para impedir novas crises diante de determinadas situações em seu cotidiano.

A hipnoterapia é mais eficaz?

A hipnoterapia não é mais eficaz que a psicoterapia, mas é mais objetiva. Por induzir o paciente a resgatar suas memórias, não fica dependente de sua abertura, de sua disposição ao diálogo para identificar os seus traumas passados.

É uma abordagem mais direta e profunda, por isso os resultados costumam ser mais rápidos e definitivos em comparação a psicoterapia.

Outra vantagem é que, por proporcionar resultados mais rápidos, geralmente dispensa o uso de medicamentos com potencial de gerar dependência.

Gostaria de conhecer mais sobre esse método? Precisa da solução mais rápida e eficaz possível? Entre em contato. Eu posso te ajudar!

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