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5 macetes para diminuir a fobia social

hipnoterapia sao paulo

Também conhecida como “sociofobia” e “transtorno de ansiedade social”, fobia social é uma doença que se origina da ansiedade de lidar com outras pessoas e evolui de tal forma que impede o indivíduo de estabelecer novas relações sociais.

É comum termos receio de falar em público, iniciar conversa com uma pessoa que acabamos de conhecer, se vê forçado a frequentar locais em que não há uma pessoa conhecida. Porém, quando esse receio evolui de modo a paralisar a vida de uma pessoa, ela não querer mais sair de casa, ter ataque de pânico, ansiedade aguda só de imaginar a se submeter a uma das situações descritas, é motivo para se preocupar.

É um claro sinal que esse medo saiu do controle. Um sinal forte de que o indivíduo desenvolveu uma fobia social.

Neste artigo, passarei algumas dicas, macetes, para as pessoas que sofrem desse transtorno conseguirem abrandar os sintomas e terem uma vida mais funcional.

Também aproveito o espaço para discorrer sobre as causas da fobia social e forma de tratamento.

Siga na leitura e aprenda mais a como lidar com a fobia social.

As causas da fobia social

A fobia social tem origem em duas raízes. Uma na qual não é possível o Homem ter controle e outra que é possível evitar.

Estudos mostram que 30% dos casos de fobia social tem origem genética. Ou seja, é uma doença hereditária que passa de pai para filho.

Contudo, a maioria dos casos tem a ver com traumas. Eventos traumáticos que inserem um padrão de pensamento que evolui para um transtorno de ansiedade e por consequência, se não tratado, ao estado de fobia social. Ou seja, uma raiz de origem emocional.

Esses traumas, na qual a literatura médica chama de “eventos”, geralmente ocorrem na primeira infância, de 0 a 7 anos. Eles causam tamanho impacto que influenciam a criança a adotar determinados padrões de pensamentos e consolidá-los pela repetição.

Eles acabam gerando associações espontâneas e instantâneas sobre temas relacionados a lembrança traumática, acionando uma parte do cérebro responsável pelos nossos instintos que recebe o nome de Amígdala Cerebelosa.

Grosso modo, essa Amígdala é uma espécie de alarme que move o nosso corpo para a luta ou fuga em momentos de perigo.

Nossas emoções interpretam os momentos de perigo baseadas nas experiências anteriores. Se há más experiências em relação a interação social, nossas emoções interpretará para a Amígdala que esse momento se trata de uma situação de perigo.

Perfil e tipo de eventos

Exemplos de eventos traumáticos na primeira infância: rejeição da mãe em relação ao filho, brigas de casais tendo a criança como motivo principal, bullyng na escola entre outros tipos de eventos.

Apesar de não ser características compartilhadas por todos os portadores de fobia social, alguns estudos já identificaram um padrão de comportamento, um perfil do tipo que costuma enfrentar esse problema.

Pessoas muito perfeccionistas estão dentro desse padrão, pois o comportamento demonstra insegurança, baixa autoestima. Pessoas criadas com uma educação muito rígida também se encaixam no perfil, pois costumam ser rígidas não só consigo mesmas, mas para com os outros que a rodeiam.

Os sintomas da fobia social

Esse transtorno apresenta sintomas físicos desagradáveis que geram enorme mal-estar. Os sintomas mais comuns são:

  • Palpitação;
  • Suor excessivo;
  • Mãos geladas;
  • Espasmos;
  • Tremores; e
  • Tonturas.

Aceite o que você pensa

O primeiro passo para aprender lidar com a fobia social é aceitar o que você pensa, aceitar que pensa de maneira negativa, que é muito rígido consigo mesmo mais do que as pessoas são na verdade com você.

Aceitar que tem um problema é o primeiro passo rumo a mudança.

Mude o pensamento

Uma vez identificado os pensamentos negativos e aceito que de fato eles o são, o passo seguinte é substituir esse padrão de pensamento por um realista. Afastar os pensamentos ilusórios.

Alguns desses pensamentos:

Achar que sabe “ler” a mente dos outros. Considerar-se extremamente intuitivo e por isso saber o que as outras pessoas estão pensando só no olhar. Adivinha? Isso não existe. Ninguém tem essa capacidade. Pare de neura;

Adivinho: outro pensamento ilusório é achar que consegue antecipar eventos futuros e sempre os negativos. Por exemplo, o telefone toca e já prediz que se trata de uma notícia ruim ou vaticina que o dia será terrível. Pare de ser tão negativo. Ninguém é capaz de prever o futuro (ao menos com tanta facilidade);

Levar tudo para o pessoal: encarar qualquer gesto, olhar de outra pessoa como algo negativo. Não é porque alguém te olha sério que significa que você tenha feito algo de errado.

Deixe de lado o perfeccionismo

Pode ficar surpreso, mas não existe pessoa no mundo que faz tudo com perfeição. Se você acha que sim, é porque não a conheceu na intimidade. Evite pôr as expectativas em um nível inalcançável.

Errar é natural. Faz parte do processo de aprendizado e para se chegar a um patamar de excelência. Conheça seus pontos fortes e fracos e os abrace.

Exponha-se a situações de risco

Outra dica para lidar com a fobia social é se expor gradualmente as situações que considera perigosas, desconfortáveis.

Por exemplo, tem medo de sair com muitas pessoas? Faça isso uma vez por mês. Medo de falar em público? Tente uma vez e depois aumente a frequência. A exposição te ajudará a se soltar mais e controlar sua fobia.

Procure por ajuda médica

Contudo, o melhor recurso sem dúvida é procurar por ajuda médica. Essas dicas, comportamentos, podem te ajudar a aliviar os sintomas, mas não a eliminá-los de todo, pois elas não tratam do problema, da fonte do problema.

Esse tratamento exige mergulhar fundo nas suas memórias, identificar quais foram os eventos traumatizantes para lhes dá um novo significado e com isso fazer a sua mente alterar o padrão de pensamento em relação a tudo que envolva esses traumas.

O melhor tratamento para fobia social é a hipnoterapia. Um método que usa a hipnose como ferramenta terapêutica.

O paciente é induzindo a um estado de transe para acessar o seu subconsciente, o local de armazenamento das lembranças mais primitivas e reprimidas. O hipnoterapeuta conduz a atenção do paciente para que se lembre de eventos que possam ter influenciado o desenvolvimento da fobia.

Uma vez identificado esses traumas, inicia-se um trabalho de alteração dos padrões mentais por meio de exercícios específicos.

Por ter acesso a memórias tão profundas, a hipnoterapia é capaz de promover cura total do transtorno em poucas sessões e sem recorrer a medicamentos pesados.

Para saber mais sobre o tratamento e marcar uma consulta, clique aqui.

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