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Descubra como a hipnoterapia pode ajudar com os pensamentos suicidas!

Infelizmente, pensamentos suicidas são mais frequentes do que se imagina. Segundo a organização Pan-Americana da Saúde, estima-se que mais de 300 milhões de pessoas sofram de depressão. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que 1 em cada 100 mortes ocorre por suicídio.

A instalação da pandemia certamente não contribuiu para melhorar esse quadro. O isolamento social obrigou praticamente o mundo inteiro a ficar enfurnado em casa, longe dos amigos, ou até mesmo da família.

Mesmo aqueles que não obedeceram às restrições não puderam sair para onde queriam, pois, muitos comércios fecharam — muitos em definitivo — e é provável que tenham conhecido alguém afetado de maneira mortal pelo vírus.

Vale aprofundar a questão da depressão econômica. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que a pandemia causou a perda de 255 milhões postos de trabalho em 2020.

Soma-se o isolamento, possíveis perdas humanas e financeiras, temos um quadro para abalar qualquer pessoa, independente de sua maturidade emocional, de conviver com traumas passados ou não.

Apesar da provável explosão de casos e esse assunto está sendo debatido mais do que nunca, ainda há muita confusão sobre o que é depressão de fato, como diferenciar da tristeza e o que fazer ao identificar pensamentos suicidas.

É o fim da linha? É possível se livrar desse mal? Qual é o papel da hipnoterapia nesse processo?

Respondo a todas essas questões nos próximos tópicos. Confira!

Aprendendo a diferenciar

Primeiro é importante saber diferenciar o que é tristeza e depressão. É normal se sentir triste, viver um período de tristeza. Isso ocorre principalmente em situações de luto.

É preciso também atentar que existem diferentes níveis de depressão.

Uma pessoa deprimida não terá necessariamente pensamentos suicidas. Apenas o grau mais forte de depressão leva a pessoa a ter esses pensamentos fúnebres.

Como diferenciar uma tristeza comum, um período de tristeza em que todos nós estamos sujeitos, de um caso de depressão?

São três aspectos a se considerar para fazer essa diferenciação:

  • Duração;
  • Intensidade.

Uma tristeza comum dura algumas horas até alguns dias. Caracteriza-se como um sintoma de depressão se o estado de abatimento durar mais de 2 semanas.

A intensidade do sentimento de tristeza considerado na normalidade não inviabiliza o exercício de atividades diárias. O mesmo já não se aplica quando o transtorno evolui para uma depressão.

O sentimento de tristeza não passa e consome toda a atenção do indivíduo. Ele não consegue se concentrar nos seus afazeres e a angústia se torna insustentável. Nos casos mais graves de depressão, pensamentos suicidas surgem.

Quanto às causas, em se tratando da tristeza que todo ser humano está sujeito, pois, já diria Schopenhauer, “viver é sofrer”, geralmente é um acontecimento específico que desencadeia o sentimento amargo.

Com a depressão, não necessariamente. Desequilíbrios químicos, aspectos genéticos, fatores de personalidade e ambientais podem promover o estado de depressão.

Os fatores de personalidade são pessoas com baixa confiança, pessimistas, inseguras. Já os fatores ambientais tratam-se de situações como violência na infância, extrema pobreza, negligência dos pais, etc.

Outros sintomas de depressão

Como dito, pensamentos suicidas se manifestam no estágio mais grave dessa doença emocional. Por isso, não é prudente esperar chegar a esse estágio ou contar que toda pessoa com depressão terá pensamentos suicidas.

Há outros sintomas, além dos já citados, que ajudam a fazer esse diagnóstico e a iniciar o tratamento adequado.

São sintomas de depressão;

  • Ganho ou perda acentuada de peso;
  • Redução ou perda da libido;
  • Sensação constante de esgotamento físico e mental;
  • Dificuldade de concentração;
  • Baixa autoestima.

Ao perceber esses sintomas, seja em você ou em um conhecido, é fundamental procurar um profissional especializado quanto antes. Depressão é uma doença psicológica silenciosa e muito perigosa.

Não é tão simples de identificar os sintomas citados, pois é comum pessoas nesse estado se isolarem e evitar o contato social.

Um atendimento médico em fase não tão aguda do transtorno pode ser primordial para o indivíduo consegui apender a conviver com esse problema.

É possível “silenciar” pensamentos suicidas? Depressão tem cura?

A depressão é uma doença crônica. Portanto, ela não tem cura. Mas é controlável. O indivíduo deverá aprender a conviver com ela, adquirir novos hábitos, desenvolver-se como pessoa para mitigar seus efeitos.

Autoconhecimento é fundamental nesse processo. Os tratamentos tradicionais conciliam estímulo para o paciente falar sobre o que sente e ministração de medicamentos.

O paciente ao se abrir permite que o profissional possa interpretar seus sentimentos, seus gatilhos, identificar traumas e ensiná-lo a como lidar com suas fraquezas e virtudes. Ajuda o paciente na sua jornada de autoconhecimento.

Com o progresso do tratamento, os pensamentos suicidas dos casos de depressão grave acabam cessando gradualmente e o paciente volta a gozar de estabilidade emocional, ainda que precise se manter vigilante para não ceder espaço novamente aos pensamentos negativos.

Entretanto, nem todas as pessoas conseguem se adaptar aos tratamentos tradicionais. É quando entram em ação os métodos alternativos.

A hipnoterapia no tratamento de depressão

A hipnoterapia é usada como uma ferramenta auxiliar de profissionais especializados em lidar com transtornos emocionais. É um método de tratamento que usa a hipnose como recurso terapêutico.

A hipnose para fins clínicos é reconhecida por autoridades médicas do mundo inteiro como um meio eficaz para tratar transtornos mentais. No Brasil é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina e praticada há vários anos nos EUA.

O paciente é induzido a um estado de concentração máxima para acessar as memórias de seu subconsciente. É no subconsciente que estão armazenados as lembranças mais primitivas e reprimidas.

É o local que se encerra os eventos traumáticos e mal trabalhados que acabam repercutindo e influenciando no comportamento do indivíduo.

O trabalho do hipnoterapeuta é identificar esses eventos traumáticos na trajetória do paciente ao fazê-lo voltar no tempo, relembrar o seu passado.

Identificando as causas que o levaram a desenvolver ou reforçar aspectos negativos de sua personalidade que favorecem o quadro de depressão, o hipnoterapeuta se encarrega de aplicar exercícios mentais para ele tenha uma nova leitura desses acontecimentos.

O ensina a lidar de maneira mais saudável com os gatilhos que o estimulam a praticar atos que prejudicam o seu processo de recuperação.

A hipnoterapia por ser uma abordagem mais direta, não depender tanto da disposição do paciente de se abrir para falar de sua vida, consegue promover resultados mais rápidos e em muitos casos dispensando o uso de medicamentos.

Para saber mais detalhes sobre hipnoterapia e como marcar uma consulta, clique aqui.

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