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Hipnoterapia clínica e Constelação Familiar: Qual é a melhor?

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O que é e qual a diferença entre hipnoterapia clínica e constelação familiar? As respostas dessas perguntas são vitais para poder ter o entendimento de qual melhor se adéqua as suas necessidades.

Essas duas formas de tratamento, por muito tempo relegadas ao universo “underground” da psicoterapia, hoje desfrutam de popularidade ascendente.

São cada vez mais requisitadas, mas por não serem tão conhecidas despertam dúvidas sobre suas dinâmicas de tratamento, seus métodos e resultados.

Por exemplo: qualquer pessoa pode se submeter à hipnoterapia clínica e constelação familiar? Elas contam com reconhecimento de alguma autoridade médica? Há riscos?

Eu sou hipnoterapeuta, formado na escola de hipnose mais antiga do mundo, coaching e aplico constelação familiar.

Ao longo desses anos atendendo os mais diversos perfis de paciente, pude perceber o aumento da procura espontânea pelas técnicas que aplico e testemunhar as dúvidas mais frequentes em relação ao meu trabalho.

Neste artigo, faço uma coletânea dessas dúvidas e aproveito para explicar os conceitos desses tratamentos, seus benefícios e diferenças.

Espero ajudar a esclarecer os pontos fundamentais a esse novo contingente de interessados que felizmente estão descobrindo esses métodos e ampliando suas possibilidades de cura.

O que é hipnoterapia clínica?

É um tratamento para distúrbios psíquicos e problemas emocionais que usa a hipnose como ferramenta terapêutica.

Hipnose não é fantasia e nem bruxaria.

É um método que induz um indivíduo a um estado de hiper-concentração, a focar em uma determinada atividade sem se influenciar pelas atividades do entorno.

O hipnoterapeuta para provocar esse efeito se vale de exercícios de indução usando objetos ou apenas as palavras.

Desde a sua concepção a hipnose foi voltada para fins clínicos, mas com o passar do tempo começou a ser usada para objetivos de entretenimento, período que mais se popularizou.

No entanto, essa popularidade teve um alto custo para a hipnoterapia clínica que passou a viver com estigmas derivados dos excessos promovidos pela prática fútil.

A hipnoterapia é reconhecida pelos conselhos federais de medicina e de psicologia no Brasil e em diversos países.

É indicada como um tratamento complementar a psicoterapia, mas não é necessário encaminhamento médico para usufruir de seus benefícios.

Como funciona a hipnoterapia?

Hipnoterapia clínica e constelação familiar são técnicas terapêuticas. Como expliquei acima, a hipnoterapia usa a técnica de hipnose como uma ferramenta terapêutica.

O objetivo da hipnose nesse tratamento é provocar uma regressão mental para que o paciente e o hipnoterapeuta possam identificar traumas passados.

A proposta é a mesma da psicoterapia, o que muda é o método.

Na psicoterapia, o paciente é estimulado a falar sobre sua vida. É por meio das palavras que o psicoterapeuta tenta acessar o seu subconsciente, penetrar o seu passado, nas suas lembranças para identificar eventos traumáticos.

Na hipnoterapia, o meio de acesso ao passado problemático é a hipnose. Por isso, ela é considerada um tratamento mais ágil e eficaz, pois dispensa a necessidade de abertura do paciente para falar sobre si.

Ao se identificar os momentos traumatizantes na hipnoterapia, inicia-se trabalho mental para ressignificar essas lembranças e encerrar os conflitos internos.

O que é constelação familiar?

Seguindo com as definições de hipnoterapia clínica e constelação familiar. É chegada a hora da constelação familiar, que assim como a hipnoterapia se trata de um método terapêutico.

Contudo, o seu foco está na interação do indivíduo com os seus componentes familiares.

O objetivo desse método  é estudar os padrões de comportamento dos grupos familiares que atravessam gerações.

O criador desse método, o alemão Bert Hellinger, se baseou na premissa de que somos feitos de um “condensado emocional de toda a nossa árvore genealógica”.

Ou seja, por essa ótica, as ações de um indivíduo estão ligadas diretamente a um histórico emocional familiar.

Quando há uma ruptura, por exemplo, um integrante é excluído do grupo por ter descumprindo uma regra, a tensão provocada por esse atrito repercute em todos os componentes da família e reverbera nas gerações seguintes.

Desse modo, é possível que parentes que o indivíduo jamais teve contato direto seja a origem das tensões que vive no presente.

A casa é o eixo central que concentra as interações do grupo familiar ao passar das gerações. Ela é um laço que une todas as ocorrências e instaura uma energia que influi em todos os campos da vida de seus moradores.

O histórico emocional familiar influencia na vida afetiva, acadêmica e profissional. A constelação atua no sentido de identificar a vibração que permeia o grupo, a sua origem e trabalha para ajudar os componentes a restaurar a harmonia.

Como funciona a constelação familiar?

Antes de pontuar a diferença entre hipnoterapia clínica e constelação familiar, é preciso explicar como são as sessões dessa última.

Geralmente esse método é aplicado em grupo, para todos os integrantes da família ou a sua maioria.

O terapeuta ouve todos os componentes do grupo familiar para identificar a fonte dos problemas. Os participantes são incentivados a interagir uns com os outros para reviver os sentimentos que marcam a relação desse coletivo.

Nesse aspecto, a terapia se assemelha ao psicodrama, pois foi uma das inspirações de Hellinger para desenvolver o método.

Nas sessões individuais, o aplicador da constelação familiar assume o papel dos parentes usando bonecos ou mesmo pedaços de papel para simbolizá-los.

Qual a diferença entre hipnoterapia clínica e constelação familiar?

Vimos que o objetivo da hipnoterapia clínica e constelação familiar são o mesmo, assim como a psicoterapia, porém o que muda é o método. A hipnoterapia centra-se na mente do indivíduo, realiza um trabalho regressivo para localizar traumas.

A constelação familiar já se concentra na perspectiva da família sobre a origem de seus problemas. A hipnoterapia pode ser usada durante as sessões, mas é usada como uma ferramenta complementar.

Qual método é o melhor?

Os dois métodos são eficientes em suas propostas. A escolha está atrelada a cada caso, ao histórico do paciente, de suas dificuldades, de seus problemas. É uma escolha que passa por aconselhamento médico e análise individual.

Hipnoterapia clínica e constelação familiar têm restrições?

Não há contraindicações. Pessoas de qualquer idade podem se submeter a esses tratamentos.

Há risco?

Hipnoterapia clínica e constelação familiar não oferecem riscos de sequelas.

Entretanto, é recomendado procurar profissionais qualificados e com experiência para aplicá-las, pois o risco que existe é não ter progresso na resolução de seus problemas internos e com isso aumentar suas angústias.

Gostaria de receber uma orientação específica para o seu caso? Eu posso te ajudar a encontrar o melhor caminho para resolver seus conflitos internos.

Entre em contato.

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