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Por que não adianta conversar/entender sobre seus problemas?

É tido como verdade universal, sagrada e incontestável: precisamos falar sobre nossos problemas, jogar pra fora, desabafar com alguém, não guardar para dentro de si. Tal atitude significa sofrer calado e não contribuir para resolver o problema.

Essa percepção vem do entendimento desenvolvido por estudos psicológicos que formaram a base do que conhecemos como psicologia moderna.

Estudiosos do assunto constataram que a abafar sentimentos provoca danos mentais e emocionais a longo prazo, pois a angústia provocada pelo tema tende a se acumular e desenvolver quadros de ansiedade e até de depressão.

Pesquisas chegaram à conclusão que a interação social afeta o desempenho mental e a memória positivamente e que o isolamento, a falta de comunicação com outras pessoas estimula graves problemas emocionais, pois simplesmente ignorar o problema não é o mesmo que resolvê-lo.

É apenas adiar uma questão que tende a se fortalecer por ser perene e desgastante.

Falar sobre as questões internas que incomodam alivia, ajuda para receber apoio e aumentar a confiança.

Essa constatação, no entanto, faz muitas pessoas crerem que basta conversar com alguém de confiança para resolver o problema.

Isso é um engano.

Apenas conversar ou entender as suas questões internas não resolve o seu problema

É preciso ter isso muito claro para não se frustrar ao realizar um passo que para muitos é um enorme sacrifício.

Sim, o ato de se abrir para uma pessoa, mesmo que seja de confiança, não é fácil. Primeiro que pode ser um desafio identificar uma pessoa de segurança, segundo que para expor o seu interior é necessário sobrepujar o orgulho.

Você precisa expor suas vulnerabilidades, admitir ser incapaz de encontrar pelas suas próprias forças a paz necessária para viver; precisa demonstrar estar disposto a aprender e isso requer humildade.

Vencer as barreiras de sua personalidade e criação é um desafio. Imagine depois de todo esse esforço pessoal perceber que a atitude não foi suficiente para devolver sua qualidade de vida?

Isso pode ser catastrófico para sua confiança e desestimular novas interações sociais sadias. É um cenário muito possível, entretanto, se você apenas se limitar a expor seus problemas, se jogar todas as suas fichas nesse ato.

A medida é importante, pois ajuda aliviar a angústia e a comunicação é sempre útil para alcançar pessoas que podem contribuir oferecendo algo a mais que um ouvido para escutar. Esse é o ponto que quero chegar e constitui o ponto central desse texto.

A exposição do seu problema, sendo de natureza grave, é apenas a primeira parte para a sua resolução. A medida providencial que fará diferença para o restaurar de sua melhor forma é a submissão a técnicas especiais de tratamento.

Qual a diferença de desabafar para um amigo ou psicólogo?

Pense no seguinte: se apenas falar ou entender o que se passa com você fosse suficiente para resolver seu sofrimento interno, qual seria a necessidade de algumas pessoas conversar com um psicólogo?

Lembrando que psicólogos tratam de diversas espécies de transtornos mentais, dos mais leves aos mais complexos.

A explicação é simples: apenas conversa não resolve. A diferença entre desabafar para um amigo ou psicólogo é que o primeiro nem sempre contará com a sabedoria e os predicados necessários para apoiar o seu crescimento e mudança a longo prazo.

Mesmo que tenha, o envolvimento emocional poderá fazê-lo ficar receoso de dizer o que pensa de fato.

Já a conversa com o psicólogo é objetiva e será totalmente dedicada para você expor seus conflitos. O profissional no final da conversa cuidará de estudar as melhores ações que deverá fazer para expiar suas chagas internas.

Outro ponto a se destacar é que a conversa com um profissional tende a ser regular, isto é, demandar um acompanhamento do caso ao longo do tempo, o que nem sempre é possível com os amigos e familiares. O padrão nesse caso são interações pontuais.

Ainda destaco o fator imparcialidade. Ao dialogar com um conhecido, podemos ficar inibidos de falar tudo que estamos sentindo ou as nossas ações antes, ou durante, a tensão aguda por medo de sermos julgados.

O profissional não coloca questões pessoais à frente da análise. Seu foco é entender o problema e suas causas para promover ações eficazes e profundas.

Por fim, jogo a luz a confidencialidade. É um aspecto fundamental da conduta de um psicólogo e de qualquer profissional da saúde. Amigos e familiares não têm essa obrigação e podem espalhar informações que não gostaria que ficassem em evidência.

Conclusão

Uma ferida profunda não se cura ao apenas ser exposta ao sol, uma equação matemática não se resolve ao ser exibida para alguém e uma desordem emocional não se ajusta ao somente ser descrita.

É necessário ação, método e foco. Aliviar sua angústia é importante e necessário para tornar os dias mais suportáveis, mas você só demonstrará coragem e compromisso em enfrentar o seu problema quando recorrer à ajuda de um profissional capaz de entender suas dores e fazê-lo crescer.

Um psicólogo é a única opção para desabafar?

A psicoterapia é a opção mais tradicional para lidar com distúrbios emocionais, tratar traumas, fobias, etc., mas não é a única opção.

A alternativa mais famosa é a hipnoterapia. O tratamento ficou conhecido inicialmente como um tratamento complementar a psicoterapia, reconhecido e recomendado por autoridades médicas, incluindo o CFM e conselhos de psicologia.

Mas o paciente pode recorrer ao método a qualquer momento, sem precisar de encaminhamento de psicoterapeuta. A hipnoterapia consiste na aplicação da hipnose como ferramenta terapêutica.

O papel da hipnose é ajudar o paciente a relaxar, se concentrar totalmente no seu interior e “viajar no tempo”. Ou seja, recordar as lembranças mais primitivas, e reprimidas, que influenciam atitudes, ou falta de, no presente.

Um fato notável sobre a hipnoterapia é a rapidez que proporciona resultados.  O objetivo é o mesmo do psicoterapeuta, acessar o subconsciente do paciente para identificar possíveis eventos traumáticos.

A diferença é que o psicoterapeuta depende das palavras do analisado, de sua abertura, de sua capacidade e compromisso de se expor.

Já o hipnoterapeuta não é tão dependente da abertura do paciente graças à hipnose. Isso acelera o tratamento e permite que já na primeira sessão proporcione resultados significativos.

A agilidade do tratamento torna possível dispensar a medicação de substâncias com alto potencial viciante.

Para mais informações, entre em contato. Sou hipnoterapeuta formado na escola de hipnose mais antiga do mundo. Deixei de dar aulas na faculdade para abrir o meu próprio consultório, em meio a pandemia, e hoje nem passa pela minha cabeça retroceder. Sabe por quê?

Por que estou me sentindo extremamente realizado em ajudar pessoas a de fato superar seus traumas e divulgar os benefícios da hipnoterapia.

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