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Será que estou viciado(a)?

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Em dúvida se está viciado em algo?

Para esse questionamento ter surgido é provável que outras pessoas tenham o questionado ou que determinado padrão de comportamento tenha lhe causado uma consequência desagradável ao ponto de fazê-lo se questionar da naturalidade de consumir ou agir de determinado modo.

Sim, o vício não se trata apenas de consumo de substâncias, como a maioria costuma associar. Os vícios em entorpecentes são os mais conhecidos e comuns, porém, se tratam de apenas uma categoria de vício com potencial de prejudicar a qualidade de vida de um indivíduo.

Há também vícios associados a questões mais subjetivas como relacionamentos, poder, controle, entre outros.

Neste artigo vou te ajudar a chegar à conclusão se você pode ser considerado um viciado ou não e outras informações sobre o tema.

Confira os próximos tópicos!

Entenda o significado de vício

Vício vem do latim “vitium” e significa “falha” ou “defeito”.

No dicionário Aurélio, o termo é definido como “corrompido”, “estragado”, “perverte-se”.

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), um vício é definido como uma doença física e psicossocial.

Ou seja, está claro que o vício é interpretado como um desvio de conduta.

O transtorno se caracteriza pelo envolvimento compulsivo em estímulos recompensadores, mesmo que causem consequências adversas.

O vício condiciona o cérebro a um estado de dependência em relação a determinado estímulo. O prazer instantâneo que proporciona favorece que pessoas emocionalmente instáveis recorram à prática como refúgio para aliviar tensões emocionais.

Contudo, quando esse hábito se torna excessivo, costuma ser nocivo para a saúde física e emocional.

Normalmente, o viciado acaba se afastando de suas relações afetivas, pois em determinado estágio passe a se sentir incomodado e constrangido de repetir o comportamento que lhe dá alívio, principalmente se começa a ser questionado pelos mais próximos sobre a necessidade e naturalidade de tal comportamento.

Outras possíveis consequências de um vício:

  • Sobrepeso (distúrbio relacionado a comida);
  • Deterioração de órgãos (transtorno relacionado a consumo de entorpecentes);
  • Alterações de humor;
  • Discussões familiares;
  • Divórcio;
  • Dívidas.

Entre outros. A ocorrência de algumas dessas consequências está associada à natureza do vício.

Qual a diferença entre hábito e vício?

Vale ainda explicar, para te ajudar a identificar se o seu comportamento pode ser classificado como a de um viciado ou não, qual a diferença entre hábito e vício.

Os dois se tratam de comportamento ou costume resultado de repetições de certos atos em determinados locais e horários ou para se exercer uma tarefa.

Foi até usado anteriormente à palavra hábito descrever o que é um vício. Qual seria, portanto, a diferença entre esses termos?

A diferença está na consequência, o quanto determinado ato afeta a saúde emocional ou física do indivíduo ao ser praticado e também ao não ser exercido.

Se ao deixar de fazer um determinado ritual, você não se desestabilizar, não se sentir profundamente contrariado, tal comportamento pode ser entendido como um hábito. Se esse costume não lhe gera consequências negativas e caso passe a gerar, você conseguir, sem grandes transtornos, deixar de fazê-lo, é característica de hábito.

Mas se a conduta for uma ação repetitiva que degenera ou causa algum dano, e mesmo ciente disso não consegue interrompê-la, é um sintoma de vício.

Veja a seguir, outras características e sintomas de um viciado.

Como identificar se você é um viciado?

O transtorno classificado como vício costuma ter cinco características que permitem identificá-lo.

Tolerância: o mesmo nunca é o bastante

Para você que busca entender se o seu comportamento é típico de um viciado se atente quanto a sua tolerância para praticar determinado comportamento.

Verifique se a sua necessidade para obter a recompensa habitual é crescente. Ou seja, se você se sentir insatisfeito em consumir ou fazer algo na medida que antes era suficiente para gerar satisfação.

A tolerância indica que a pessoa nunca está satisfeita e faz a acreditar na ilusão que se obter um pouco mais, finalmente se sentirá bem.

Abstinência: muito estresse por nada

A abstinência é uma reação orgânica que ocorre quando o corpo está habituado a receber determinado estímulo e de repente fica privado desse recurso.

Para voltar a receber tal estímulo o organismo reage provocando sensações desconfortáveis.

Reação típica de organismo viciado. Os sintomas da abstinência costumam ser alteração do humor (estresse, irritabilidade), tremores e até pânico.

Autoengano: alimentando uma ilusão

Classifica-se como autoengano a capacidade de nos iludir para justificar a manutenção de um vício.  Viciado se baseia na crença de que consegue interromper o hábito quando quiser e por isso tem controle sobre o seu comportamento.

No entanto, a realidade mostra-se diferente.

Perda de controle: tentativas frustradas

Outra característica que ajuda a identificar um viciado é a perda de controle. O individuo percebe que já não consegue mais controlar suas ações ao tentar mais de uma vez interromper o seu hábito nocivo e fracassar.

Distorção da atenção: quando o foco é “sequestrado”

Uma pessoa viciada tenderá a passar parte significativa de seu tempo a imaginar sua reação e bem-estar ao satisfazer seu vício, pensará formas de obter mais tempo para aproveitar o seu prazer entre outras coisas associadas a comportamento destrutivo e que tiram seu foco do presente.

É possível curar um viciado?

Depende do teor do vício. Dependentes químicos, por exemplo, sofrem de uma doença crônica da qual não há cura, mas é possível atenuar seus efeitos e proporcionar qualidade de vida.

Geralmente o vício é derivado de um problema emocional, um trauma, fobia, etc. Para fugir de seus temores e obter alívio, a pessoa recorre ao que consegue fornecer prazer imediato para distraí-la. Comportamento que favorece o desenvolver de um vício.

Por isso, os tratamentos existentes, como a hipnoterapia, focam em descobrir a origem do problema, o evento passado responsável por desencadear o comportamento nocivo, ressignificá-lo e depois aplicar exercícios mentais para ajudar o paciente a se manter no controle nos momentos de maior estresse.

A hipnoterapia usa a hipnose como ferramenta terapêutica e consegue conduzir a atenção da pessoa para o seu subconsciente, local que ficam registradas as lembranças mais primitivas e reprimidas do ser.

Saiba mais sobre hipnoterapia.

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