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Conheça a melhor solução para estresse pós traumático

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O que é estresse pós-traumático? Como se desenvolve esse transtorno? E principalmente: é possível curá-lo?

Imagine acordar de súbito e de forma recorrente todas as noites. Acordar assustado (a), suando frio, com taquicardia, olhos esbugalhados e tremendo. Acordar durante a noite por ter o mesmo pesadelo ou pesadelos sempre com a mesma temática.

Imagine ser acometido por imagens mentais intrusivas, imagens de lembranças horríveis que não gostaria de lembrar durante o dia.

Imagine se ver se esquivando do exercício de certas atividades por se lembrar de uma experiência passada negativa.

Achou essas situações familiares? Amargamente familiares? Então deve saber do que se trata. Se não reconheceu, saiba que esses são alguns dos sintomas clássicos de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).

Uma condição sem dúvida desagradável que gera muitas dificuldades em seus portadores, tanto do ponto de vista social, como da manutenção do bem-estar físico e emocional.

Uma pessoa com estresse pós-traumático não consegue manter uma vida produtiva e sofre com sintomas intensos que causam enorme desconforto.

Segundo estudos divulgados pela revista científica The Lancet, uma em cada cinco pessoas que vivem em áreas afetadas por conflitos sofre com transtornos mentais de saúde, com especial destaque para estresse pós-traumático.

No estado do Rio de Janeiro, que contém áreas em permanente conflito há décadas, cerca de 550 mil moradores sofrem de TEPT.

Entre 15% e 20% das pessoas que estiveram envolvidas de alguma forma com casos de violência urbana desenvolvem o transtorno.

Ou seja, se trata de uma condição lastimante e com alto grau de incidência em regiões de conflitos, o que infelizmente sobra no Brasil, país com enorme e histórica desigualdade social e problemas de segurança.

Estresse pós-traumático: entendendo o transtorno

Estresse pós-traumático é um distúrbio de ansiedade crônico que se manifesta em resposta a lembrança de um evento traumático. Evento no qual se reagiu demonstrando e sentindo medo intenso, impotência e horror.

O distúrbio é caracterizado por sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais. Quando o portador do transtorno se recorda do evento desencadeante do trauma passa a reviver o episódio sentido toda a carga de emoções intensas que vivenciara na ocasião.

Por ocorrer em circunstâncias específicas, é comum as pessoas que sofrem de TEPT procurarem ajuda médica somente após passados alguns anos desde a primeira crise.

Elas interpretam que a crise seja algo pontual e que irá passar com o decorrer do tempo e no concentrar em outras atividades. Também têm resistência em voltar a um ambiente hospitalar em intervalo tão curto após passarem período instalados em um.

Entretanto, com as crises recorrentes e por tempo prolongado, acabam se convencendo a buscar por apoio médico.

Os sintomas do estresse pós-traumático

A lista de sintomas de estresse pós-traumático é numerosa, podendo o indivíduo apresentar todas elas ou não. Contudo é certo que para receber o diagnóstico de estresse pós-traumático é preciso apresentar a maioria dos sinais e sintomas listados a seguir.

  • Revivescência (recordação intrusiva e incontrolável de episódios traumáticos manifesta em imagens mentais);
  • Esquiva de exercícios de determinadas atividades que lembre o evento traumático (exemplo: dirigir, sair de casa, viajar de avião etc.);
  • Hipervigilância persistente para evitar perigos que lembrem o trauma passado;
  • Pesadelos recorrentes relacionados ao evento;
  • Sentir e agir o evento ocorrendo novamente;
  • Sofrer reações fisiológicas ao se deparar com situações que recordem o episódio;
  • Insônia;
  • Dificuldade de concentração;
  • Pensamentos negativos, sentimento de culpa;
  • Irritabilidade.

Entre outros sintomas que costumam indicar o diagnóstico de estresse pós-traumático.

Esses sintomas em conjunto e não recebendo tratamento adequado podem evoluir para comorbidades tais como síndrome do pânico, depressão, Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), alcoolismo entre outros agravamentos.

Vale destacar que apenas 10% das pessoas com TEPT sofrem dos sintomas mais graves.

As causas do estresse pós-traumático

Sem dúvida a principal causa é de origem emocional. A forma como o indivíduo lida com situações de estresse é determinante para o desenvolver da doença, pois ela está relacionada a experiências de eventos traumáticos.

Contudo, por se tratar de um transtorno muito individual, não é possível identificar um padrão de experiências negativas que propiciem o desenvolver do distúrbio.

Pois há pessoas que vivem eventos que lhe são suficientemente traumatizantes para levar ao quadro de estresse pós-traumático e pessoas que vivem esses mesmos eventos e não chegam a passar por crise de tal natureza, apesar de ficarem abaladas.

Estudos recentes demonstram que há uma possível relação entre a redução de 8% a 10% do Córtez pré-frontal e do hipocampo com o desenvolver de TEPT. Também se verifica possível relação do surgir do transtorno com desequilíbrios dos níveis de cortisol.

Essas seriam, portanto, causas de origem física. Por serem ainda estudos que apontam indícios de efeito e causa, ainda não é possível definir formas eficazes de tratamento, seja por via medicamentosa ou por intervenção cirúrgica.

Entretanto, já existem formas confirmadas e eficazes de tratamento para estresse pós-traumático de origem psicológica.

Estresse pós-traumático tem cura?

Sim, principalmente os casos derivados de experiências passadas traumatizantes. Esses podem ser tratados em sessões de terapia e com uso de medicações específicas, ansiolíticos em especial.

Nas sessões de terapia tradicionais, é feita uma investigação sobre o passado do paciente, uma espécie de entrevista na qual incentiva a pessoa a falar sobre o seu histórico.

O objetivo do terapeuta é identificar na sua fala ecos do inconsciente tentando manifestar questões mal resolvidas experienciadas no passado, identificar o agente estressor responsável por promover a crise vivida no presente.

A depender do grau do trauma e dos sintomas apresentados, o profissional pode receitar medicamentos específicos para abrandar os sintomas.

Entretanto, apesar de ser o tratamento mais recorrido para lidar com estresse pós-traumático, já virou um consenso entre especialistas que há um método mais eficaz e ágil quanto a cura: a hipnoterapia.

Apresentando a hipnoterapia

A hipnoterapia tem o mesmo objetivo da psicanálise tradicional: acessar o subconsciente para identificar eventos traumáticos e reprogramar padrões mentais quanto a lembrança desses eventos.

A diferença se encontra na abordagem. Na terapia tradicional, o acesso ao inconsciente ocorre de forma mais vagarosa, por meio das palavras fornecidas pelo próprio paciente.

Cabe ao psicanalista selecionar e interpretar as memórias, as palavras fornecidas para ter compreensão sobre as causas do sofrimento enfrentado.

Já a hipnoterapia usa da hipnose para acessar o subconsciente, para colocar o paciente em um estado de transe e assim acessar as suas memórias.

Por ser uma abordagem mais direta e acessar a fundo as memórias mais primitivas e reprimidas, tem apresentado alto grau de eficácia e ótimo tempo de resposta. Em poucas sessões, a depender do caso, as mudanças são profundas, significativas e permanentes.

A hipnoterapia é praticada no Brasil e em várias nações pelo mundo desde os anos 1990 e é reconhecida como um tratamento alternativo de transtornos psicológicos pelo Conselho Federal de Medicina (CFC).

Para saber mais informações a respeito e marcar uma consulta, entre em contato com Moshé Bergel[1], hipnoterapeuta formado na escola de hipnose internacional mais antiga no mundo.

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[1] Link Moshé

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