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Ejaculação precoce tem tratamento?

hipnoterapia depressão

Sem dúvida a ejaculação precoce é um dos transtornos que mais abalam a autoestima do homem, pois toca em um assunto sensível: o seu desempenho sexual.

Claro que uma boa relação não se baseia só pela satisfação sexual, mas é inegável que ela tem um papel importante para a construção e manutenção de uma relação saudável.

O preconceito existente em torno do assunto gera mais dificuldades, pois inibe o homem a falar a respeito, a procurar ajuda por temer possíveis repercussões em seu círculo social.

Como consequência acaba tentando buscar informações por conta própria e com isso se sujeitando a fontes que não se caracterizam por apresentar conteúdo de qualidade.

Informações equivocadas + ansiedade por encontrar soluções na qual dispensem a consulta a um profissional com condições de ajudar a lidar com o problema acabam gerando mais dúvidas e confusões do que respostas satisfatórias.

A proposta do presente artigo é responder as principais dúvidas sobre o tema e responder a pergunta na qual muito dos que sofrem com esse problema buscam saber: há tratamento para ejaculação precoce?

Tire todas as suas dúvidas a seguir.

Ejaculação precoce: definição

Começando pelo básico: o que é uma ejaculação precoce?

Ejaculação é a ação pelo meio da qual se libera o esperma ejetado pelo pênis durante o sexo. Costuma ser liberado no desfecho da atividade após a penetração do membro ereto em zonas erógenas por tempo suficiente para proporcionar prazer ao parceiro (a).

Após a ejaculação, o pênis perde sua rigidez, sendo por isso necessário ter controle da liberação do esperma para garantir prazer por tempo satisfatório.

A ejaculação precoce se trata da falta de controle da liberação do esperma, mas liberação que ocorre antes do tempo mínimo necessário para gerar satisfação, ocorre com o menor dos estímulos ou mesmo antes de se sentir um.

Todos os homens estão sujeitos a ejaculação precoce?

Sim e mesmo pessoas que não sofrem com qualquer tipo de problema físico ou mental podem ter essa experiência. O episódio em si não representa um distúrbio, a frequência dele sim.

Se você eventualmente tem ejaculação precoce, não tem com o que se preocupar. Mais adiante se apontará as causas que levam a episódios de ejaculação precoce e verá que dependendo de sua condição e de uma série de outros fatores o seu desempenho sexual poderá ser afetado e naturalmente resultar em ejaculação precoce.

Contudo, bastará seguir algumas recomendações simples e não voltará, tão cedo, a ter esse problema.

No entanto, se os episódios forem recorrentes, nesse caso, é válido ficar preocupado.

Ejaculação precoce: causas

A maioria dos casos se origina de questões psicológicas. A ansiedade é a maior vilã.

O ato sexual requer muita atenção por parte do homem, uma concentração na qual estabeleça uma conexão entre cabeça e corpo para que se haja a ereção e principalmente o controle dela.

A pressão em agradar o parceiro (a), de expor sua intimidade, em sentir prazer gera grande ansiedade que pode atrapalhar o desempenho se não bem administrada, se o indivíduo não contar com os recursos necessários para administrá-la.

Outros fatores também podem influenciar, como alta carga de estresse (trabalho, problemas pessoais, financeiros etc.) e problemas emocionais, como sentimento de culpa, medo e depressão.

A ejaculação precoce derivada de agentes estressores como estresse e depressão pode se demonstrar passageira após a cura desses males. No entanto, há o risco de causar abalo permanente sendo necessário se recorrer a apoio profissional.

Outra causa de ejaculação precoce é de natureza fisiológica.

Problemas hormonais, lesões no pênis ou decorrentes de cirurgias cerebrais, efeitos colaterais de medicamentos, frio, ressaca, desnutrição ou grande intervalo desde a última ejaculação podem ocasionar a disfunção.

Qual o tempo mínimo de controle?

O tempo mínimo de controle da ejaculação para não ser considerado um caso de ejaculação precoce é flexível.

Contudo, há-se um consenso que a incapacidade de retardá-la por mais de 1 minuto após a penetração ou antes mesmo dela se configura como um caso de descontrole.

No entanto, há especialistas que defendem que qualquer ejaculação que ocorra antes do tempo que o homem gostaria, não importando o tempo que já esteja controlando, se enquadra como caso de ejaculação precoce.

Outro detalhe importante é que o problema pode ocorrer não só durante a relação com o parceiro (a), mas também durante a masturbação.

Ejaculação precoce tem tratamento?

Se você sofre com esse problema já algum tempo, ele ocorre de maneira recorrente lhe causando muita frustração e problemas de relacionamento, há uma luz no fim do túnel.

Há tratamento. Tratamento eficaz, reconhecido por instituições médicas, com medicamentos específicos e testados por laboratórios. Portanto, tratamento baseado em métodos científicos e não por crendices.

Há mais de um tratamento que diferem apenas no método. Contudo, todos convergem para o mesmo objetivo.

Veja os principais tratamentos.

Terapia

Na terapia o paciente irá aprender técnicas de controle e comportamentais para evitar a ejaculação precoce. Uma das técnicas, por exemplo, é interromper os estímulos que causam a ereção antecipada mudando de posição e pensando em outras coisas.

Costuma-se recomendar a masturbação de 1 a 2 horas antes da atividade sexual, pois dessa forma o corpo estará se recuperando e isso influenciará para retardar a ejaculação (contudo essa prática não funciona para todos os casos. Necessita-se de avaliação).

Caberá ao terapeuta recomendar ou não uso de medicamentos orais ou anestésicos tópicos como cremes e sprays, que reduzem a sensibilidade.

Psicoterapia e hipnoterapia

O problema pode se derivar de traumas profundos, experiências passadas negativas e ainda não superadas, que continuam a repercutir no presente se manifestando por meio do distúrbio.

Nesses casos, o melhor caminho é a psicoterapia e a hipnoterapia.

Em ambos os tratamentos, o objetivo é acessar as memórias do paciente, o seu subconsciente, o local em que fica registrado as lembranças mais primitivas e reprimidas.

A psicoterapia recorre ao diálogo, as palavras fornecidas pelo próprio paciente para acessar suas lembranças. A hipnoterapia recorre a métodos de hipnose.

Nos dois casos, o trabalho se concentra em identificar os eventos traumáticos e ressignificá-los para que a mente possa tratá-los de forma mais saudável.

A hipnoterapia se destaca por conseguir resultados em menos tempo em relação a psicoterapia, pois sua abordagem é mais direta e profunda.

Para mais informações a respeito, clique aqui[1].

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