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O que a gagueira tem haver com o emocional?

hipnoterapia para ansiedade

A gagueira é uma dificuldade de comunicação oral manifesta na falta de fluência da fala. O ritmo padrão esperado é impossibilitado devido a repetições constantes ou prolongamentos da pronúncia das sílabas das palavras.

Repetições e prolongamentos que torna o processo de comunicação inviável, por estender demais o tempo para expressar ideias e pensamentos simples.

A dificuldade no falar acaba desviando o foco da mensagem a se transmitir, o esforço se transforma em uma agonia ao interlocutor que passa a tentar ajudar a conclusão da fala até para poder se ver livre da situação incômoda.

Por ter sua carga de inusitado e um longo histórico de discriminação, a gagueira também tem o efeito nocivo de pôr o discurso em descrédito e ser motivo de humilhação.

Os efeitos na autoestima são dramáticos, principalmente na infância. A criança fica cada vez mais inibida e suscetível a desenvolver uma timidez excessiva.

A dificuldade de comunicação com os pais e professores interfere no aprendizado. Para se proteger das brincadeiras maldosas e da falta de tato de terceiros opta por se isolar, reduzindo drasticamente a sua sociabilidade.

Na vida adulta, a pessoa com gagueira tende a ser uma pessoa com dificuldade de relacionamento, baixa autoestima e sem grande destaque na vida acadêmica e profissional.

Quem sofre desse problema conhece bem os sintomas descritos acima e as situações adversas que proporciona.

Se for o seu caso, você talvez esteja ainda tentando entender o seu problema e encontrar uma luz no fim do túnel.

E esperamos que você encontre aqui, porque vamos explicar qual a relação da gagueira com o emocional e quais os melhores tratamentos para curar esse distúrbio.

Portanto, sim, a gagueira tem cura, a gagueira relacionada a problemas emocionais tem cura.

Gagueira e emocional

Mesmo se você já tiver passado por vários tratamentos, valerá a pena continuar com a leitura, pois forneceremos explicações que ajudarão no entendimento sobre a origem de seu problema e qual tratamento melhor se adéqua ao seu caso.

Vários fatores influenciam para o desenvolvimento de gagueiras. Fatores fisiológicos, emocionais e externos, como a pressão social e o ambiente em que se vive.

A genética é uma das causas, pois há comprovações científicas de que existem genes responsáveis pelo surgir e pela manutenção do estado da gagueira, sendo por isso um problema hereditário.

Portanto, se alguém da família sofre desse mal é provável que mais membros a enfrentem ou terão que enfrentar no futuro.

Ocorrências médicas como Acidente Vascular Cerebral (AVC), traumatismos cranianos, febre reumática, entre outras também favorecem o quadro de gagueira.

O mesmo quanto ao ambiente familiar ou escolar. Se esses ambientes forem muito agitados ou frequentados por pessoas que falam muito rápido, aumentam as chances de a criança ter gagueira.

Por fim, temos o fator psicológico.

Traumas que agravam o problema

Problemas emocionais não causam gagueira, mas agravam o problema e em muitos casos se mostram como o principal entrave para a cura.

Mesmo após a resolução da deformidade física, se a pessoa não souber lidar com o emocional abalado em decorrência da gagueira, continuará a ter dificuldade para se comunicar.

O transtorno psicológico provocado pela gagueira ocorre com a interação com o mundo externo, o círculo social necessário e inevitável para uma vida produtiva e sadia.

Por se trata de um fenômeno inusitado e pela falta de educação quanto a consideração ao próximo, o gago costuma ser alvo de zombaria e passa por momentos constrangedores.

Momentos que causam profundos impactos emocionais que aumentam a ansiedade. Ansiedade no caso de gagueira é o mesmo que lenha na fogueira. Apenas dificulta e a agrava.

Quando os entraves emocionais não são superados, a gagueira passa a ser encarada como um problema psicológico, embora, como dito, o emocional não seja a causa do transtorno, mas um agente potencializador.

Como resolver os problemas emocionais alavancados pela gagueira?

Para tratar de gagueira costuma-se se recorrer primeiro aos conhecimentos de um fonoaudiólogo. Contudo, quando o problema não se restringe a uma dificuldade fisiológica e se estende ao psicológico é preciso recorrer a um especialista que trate desse assunto.

Naturalmente, os psicólogos são os profissionais mais indicados para ajudar o indivíduo a se livrar de seus traumas emocionais e assim se comunicar de forma mais efetiva.

Na consulta com o psicólogo ele irá fazer uma avaliação do problema enfrentado por meio de uma entrevista e depois começar as sessões de terapia.

A depender da gravidade, o profissional pode indicar medicações, ansiolíticos, para aliviar os sintomas.

Na terapia, o objetivo é acessar o subconsciente do indivíduo, o local de armazenamento de suas memórias mais primitivas e repreendidas pelo seu consciente. As lembranças amargas que geram dor e aflição e por isso se tenta esquecê-las.

Contudo, mesmo forçando o esquecimento, se essas lembranças não estiverem bem resolvidas elas continuarão no esforço de voltarem a tona.

Esse colidir de erupção de lembranças marcantes e mal processadas com a repressão do subconsciente acaba gerando transtornos psicológicos que promovem ou potencializam distúrbios pré-existentes.

O psicoterapeuta tenta acessar o inconsciente por meio da fala, ao fazer o avaliado narrar eventos anteriores ao distúrbio.

Identificando os episódios traumáticos, seu esforço passa a ser de aplicar exercícios mentais para que o paciente lide melhor com essas lembranças, as ressignifique e supere os traumas.

Um tratamento mais rápido e eficaz

Apesar do método psicanalítico ser o mais tradicional e recorrido, não significa que seja o mais eficaz, rápido ou seguro.

O uso de medicações para complementar ou acelerar o tratamento oferece o risco de causar dependência em seus consumidores a longo prazo.

Outro problema dessa abordagem clássica é que seus resultados costumam ser demorados. É dependente da disposição e despreendimento dos pacientes de se abrirem, dialogarem com o profissional para que se possa identificar as informações essenciais de seus traumas.

Devido a esses riscos e dificuldades, tem se aumentando a procura por tratamentos alternativos nos últimos anos.

A hipnoterapia é a que mais se destacar, pois proporciona resultados rápidos e extremamente eficientes.

Apresentando a hipnoterapia

Hipnoterapia é um tratamento que usa da hipnose como ferramenta terapêutica. O objetivo é o mesmo da psicanálise tradicional: acessar o inconsciente, mas usando do método hipnótico.

O indivíduo é posto em estado de transe para que o hipnoterapeuta possa conduzir o acesso as suas lembranças por meio de perguntas elaboradas após uma entrevista inicial.

Esse acesso ao subconsciente sem necessidade de abertura por parte do individuo para estabelecer e manter diálogo acelera o tratamento. Além disso, diminui os riscos de erros de interpretação ou indução a erros devido a narrativas distorcidas.

É um acesso objetivo e profundo, que expõe sem amarras os traumas e neuroses acumuladas.

Também se aplica exercícios mentais para mudar o significado de determinadas lembranças, munir o paciente de ferramentas para melhor lidar com as memórias que lhe provocam instabilidade.

Esses exercícios são aplicados com o indivíduo ainda em transe, isto é, ainda em seu subconsciente, tornando o processo de aprendizagem mais certeiro, profundo e célere.

Por isso, a hipnoterapia é considerada um método mais eficaz, pois proporciona tratamento profundo com cura permanente e sem necessidade de usar substâncias químicas.

O método é aprovado pelo Conselho Federal de Psicologia e praticado no Brasil, e em outros países, desde os anos 1990.

Para mais informações sobre o tema, entre em contato com Moshé Bergel, hipnoterapeuta formando na escola internacional de hipnose mais antiga do mundo.

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